terça-feira, 10 de junho de 2008
Legal para saber!
Grécia Antiga é o termo geralmente usado para descrever, em seu período clássico antigo, o mundo grego e áreas próximas (como Chipre, Anatólia, sul da Itália, da França e costa do Mar Egeu, além de assentamentos gregos no litoral de outros países—; como o Egipto.
Não existe uma data fixa ou sequer acordo quanto ao período em que se iniciou e terminou a Grécia Antiga. O uso comum situa toda história grega anterior ao império romano como pertencente a esse período, mas os historiadores usam o termo Grécia Antiga de modo mais preciso. Alguns s escritores incluem o período minóico e o período micênico(entre 1600 e 1100 a.C.) dentro da Grécia Antiga, enquanto que outros argumentam que essas civilizações eram tão diferentes das culturas gregas posteriores que, mesmo falando grego, devem ser classificadas à parte.
Tradicionalmente, a Grécia Antiga abrange desde os primeiros Jogos Olímpicos em 776 a.C. (alguns historiadores estendem o começo para 1000 a.C.) até à morte de Alexandre, o Grande em 323 a.C. O período seguinte é o do helenismo.
Estas datas são convenções dos historiadores e alguns autores chegam mesmo a considerar a Grécia Antiga como um período presente até o advento do cristianismo, no terceiro século da era cristã. Os antigos gregos autodenominavam-se helenos, e a seu país chamavam Hélade. Nunca chamaram a si mesmos de gregos nem à sua civilização Grécia, pois ambas essas palavras são latinas, tendo sido-lhes atribuídas pelos romanos.
Quer saber um pouco mais??Visite mais vezes o site...
escrito por :Luísa
Jogos Olímpicos
Um exemplo de atividade cultural comum entre os gregos foram os Jogos Olímpicos. A partir de 776 a.C ., de quatro em quatro anos, os gregos das mais diversas cidades reuniam-se em Olímpia para a realização de um festival de competições. Esse festival ficou conhecido como Jogos Olímpicos. Os jogos olímpicos eram realizados em honra a Zeus(o mais importante deus grego) e incluíam provas de diversas modalidades esportivas:corridas, saltos,arremesso de discos , lutas corporais. Além do esporte havia também competições musicais e poéticas.
Os Jogos Olímpicos eram anunciados por todo o mundo grego dez meses antes de sua realização. Os gregos atribuíam tamanha importância a essas competições que chegavam a interromper guerras entre cidades (trégua sagrada) para não prejudicar a realização dos jogos. Pessoas dos lugares mais distantes iam a Olímpia a fim de assistir aos jogos. Havia, entretanto, proibição à participação das mulheres, seja como esportistas, seja como espectadoras.
Os atletas que participavam das competições eram respeitados pelos gregos em geral. O prêmio para os vencedores era apenas uma coroa feita com ramos de oliveira colhidos num bosque consagrado a Zeus. Mas a sua glória era imensa. As cidades recepcionavam os vitoriosos com festas e homenagens. Poetas, como Pìndaro, faziam poemas em sua homenagem, e o governo erguia-lhe estátuas.
Os Jogos Olímpicos da Idade Antiga foram celebrados até 393 d.C , quando o imperador romanoTeosódio, que era cristão, mandou fechar o templo de Zeus em Olímpia, para combater cultos não-cristãos. Quinze séculos depois o educador francês Pierre de Fredy, o barão de Coubertin (1836-1937), empreendeu esforços para restaurar os Jogos Olímpicos. Sua "causa" obteve simpatia e adesão internacionais. Em1896, foram realizados em Atenas os primeiros Jogos Olímpicos da época contemporânea. As atuais Olimpíadas, também realizadas de quatro em quatro anos, reunindo atletas de diversos países do mundo, procuram preservar o ideal de unir os povos por meio do esporte.
Quer saber um pocuco mais??Visite os site!
escrito por :Luísa
Os Jogos Olímpicos eram anunciados por todo o mundo grego dez meses antes de sua realização. Os gregos atribuíam tamanha importância a essas competições que chegavam a interromper guerras entre cidades (trégua sagrada) para não prejudicar a realização dos jogos. Pessoas dos lugares mais distantes iam a Olímpia a fim de assistir aos jogos. Havia, entretanto, proibição à participação das mulheres, seja como esportistas, seja como espectadoras.
Os atletas que participavam das competições eram respeitados pelos gregos em geral. O prêmio para os vencedores era apenas uma coroa feita com ramos de oliveira colhidos num bosque consagrado a Zeus. Mas a sua glória era imensa. As cidades recepcionavam os vitoriosos com festas e homenagens. Poetas, como Pìndaro, faziam poemas em sua homenagem, e o governo erguia-lhe estátuas.
Os Jogos Olímpicos da Idade Antiga foram celebrados até 393 d.C , quando o imperador romanoTeosódio, que era cristão, mandou fechar o templo de Zeus em Olímpia, para combater cultos não-cristãos. Quinze séculos depois o educador francês Pierre de Fredy, o barão de Coubertin (1836-1937), empreendeu esforços para restaurar os Jogos Olímpicos. Sua "causa" obteve simpatia e adesão internacionais. Em1896, foram realizados em Atenas os primeiros Jogos Olímpicos da época contemporânea. As atuais Olimpíadas, também realizadas de quatro em quatro anos, reunindo atletas de diversos países do mundo, procuram preservar o ideal de unir os povos por meio do esporte.
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escrito por :Luísa
terça-feira, 3 de junho de 2008
Um pouco de hitória sobre deuses!
Deuses Greco-Romanos
A morada dos deuses era o cume do Monte Olimpo, na Tessália. Uma porta de nuvem, da qual tomavam conta à deusa chamada Estação, abria-se a fim de permitir a passagem dos imortais para a Terra e para dar-lhes entrada, em seu regresso. Os deuses tinham moradas distintas; todos, porém, quando convocados, compareciam ao palácio de Júpiter, do mesmo modo que faziam as divindades cuja morada habitual ficava na Terra, nas águas, ou embaixo do mundo. Era também no grande salão do palácio do rei do Olímpo que os deuses se regalavam, todos os dia, com Ambrósia e néctar, seu alimento e bebida, sendo o néctar servido pela linda deusa Hebe. Ali discutiam os assuntos relativos ao céu e a terra; enquanto saboreavam o néctar, Apolo, deus as música, deliciava-os com os sons de sua lira e as musas contavam. Quando o sol se punha, os deuses retiravam-se para as suas respectivas moradas, a fim de dormir.
As túnicas e outras peças dos vestuários das deusas eram tecidas por Minerva e pelas Graças, e todas as demais peças de natureza mais sólida eram formadas por diversos metais. Vulcano era o arquiteto, o ferreiro, o armeiro, o construtor de carros e o artista de todas as obras do Olímpo. Construía com bronze as moradas dos deuses; fazia os sapatos de outro com que os imortais caminham sobre o ar ou sobre a água, ou se moviam de um lugar para o outro, com a velocidade do vento, ou mesmo do pensamento. Também fazia com bronze os cavalos celestiais, que arrastavam os carros dos deuses pelo ar, ou ao longo da superfície do mar. Tinha o poder de dar movimento próprio às suas obras, de sorte que os trípodes (carros e mesas) podiam mover-se sozinhos para entrar ou sair do palácio celestial. Chegavam a dotar de inteligência as servas de ouro que fazia para cuidar dele próprio.
Júpiter (Zeus), embora chamado pai dos deuses e dos homens, tivera um começo. Seu pai foi Saturno (Cronos) e sua mãe Réia (Ops). Saturno e Réia pertenciam à raça dos Titãs, filhos da Terra e do Céu, que surgiram do Caos.
Havia outra cosmogonia, ou versão sobre a criação, de acordo com a Terra, o Êrebo e o Amor foram os primeiros seres. O Amor (Eros) nasceu do ovo da Noite, que flutuava no Caos. Com suas setas e sua tocha, atingia e animava todas as coisas, espalhando a vida e a alegria.
Saturno e Réia não eram os únicos Titãs. Havia outros, cujos nomes eram Oceano, Hipérion, Iapeto e Ofíon, do sexo masculino; e Têmis, Mnemósine, Eurgnome, do sexo feminino. Eram os deuses primitivos, cujo domínio foi, depois, transferido para outros. Saturno cedeu lugar a Júpiter, Oceano e Netuno; Hipérion, a Apolo. Hipérion era o pai do Sol, da Lua e da Aurora. É, portanto, o deus-sol original e apresentavam-no com o esplendor e a beleza mais tarde atribuídos a Apolo.
Ofíon e Eurínome governaram o Olimpo, até serem destronados por Saturno e Réia.
As representações de Saturno não são muito consistentes; de um lado, dizem que seu reino constitui a idade de ouro da inocência e da pureza, e, por outro lado, ele é qualificado como um monstro, que devorava os próprios filhos. Essa inconsistência vem do fato de se confundir o Saturno dos romanos com a divindade Cronos (Tempo) dos gregos, que, como traz um fim a todas as coisas que tiveram um começo, é acusada de comer a própria prole. Júpiter, contudo, escapou a esse destino e, quando cresceu, desposou Métis (Prudência) e esta ministrou um medicamento a Saturno, que o fez vomitar seus filhos. Júpiter, juntamente com seus irmãos, os Titãs, venceu-os e aprisionou alguns deles no Tártaro, impondo outras penalidades aos demais. Atlas foi condenado a sustentar o céu em seus ombros.
Depois do destronamento de Saturno, Júpiter dividiu os domínios paternos com seus irmãos Netuno (Poseidon) e Plutão (Dis). Júpiter ficou com os céus. Netuno, com o oceano, e Plutão com o reino dos mortos. A Terra e o Olimpo eram propriedades comuns. Júpiter tornou-se rei dos deuses e dos homens. Sua arma era o raio e ele usava um escudo chamado Égide, feito por Vulcano. Sua ave favorita era a águia, que carregava os raios.
Juno (Hera) era a esposa de Júpiter e rainha dos deuses. Íris, a deusa do arco-íris, era a servente a mensageira de Juno. O pavão, sua ave favorita.
Vulcano (Hefesto), o artista celestial, era filho de Júpiter e de Juno. Nascera coxo e sua mãe sentiu-se tão aborrecida ao vê-lo que o atirou para fora do céu. Outra versão diz que Júpiter atirou-o para fora com um pontapé, devido à sua participação numa briga do rei do Olimpo com Juno. O defeito físico de Vulcano seria conseqüência dessa queda. Sua queda durou um dia inteiro e o deus coxo acabou caindo na Ilha da Lenos que, desde então, lhe foi consagrada.
Marte (Ares), deus da guerra, era também filho de Júpiter e de Juno.
Febo (Apolo), deus da arte de atirar com o arco, da profecia e da música, era filho de Júpiter e de Latona, e irmão de Diana (Ártemis). Era o deus do sol, como sua irmã Diana era a deusa da lua.
Vênus (Afrodite), deusa do amor e da beleza, era filha de Júpiter e Dione, mas outra versão a dá como saída da espuma do mar. O Zéfiro a levou, sobre as ondas, até a Ilha de Cipre, onde foi recolhida e cuidade pelas Estações, que a levaram, depois, à assembléia dos deuses. Todos ficaram encantados com a sua beleza e desejaram-na para esposa. Júpiter deu-a a Vulcano, em gratidão pelo serviço que ele prestara, forjando os raios. Desse modo, a mais bela das deusas tornou-se esposa do menos favorecido dos deuses. Vênus possuía um cinto bordado, o Cestus, que tinha o poder de inspirar o amor. Suas aves preferidas eram os pombos e os cisnes, e a rosa e o mirto eram as plantas a ela dedicadas.
Cupido (Eros), deus do amor, era filho de Vênus, e seu companheiro constante. Armado com seu arco, desfechava as setas do desejo no coração dos deuses e dos homens. Havia, também, uma divindade chamada Antero, apresentada, às vezes, como o vingador do amor desdenhado e, outras vezes, como o símbolo do afeto recíproco. Contava-se a seu respeito, a seguinte lenda:
Tendo Vênus se queixado a Têmis de que seu filho Eros continuava sempre criança, foi-lhe explicado que isso de dava porque Cupido vivia solitário. Haveria de crescer, se tivesse um irmão. Antero nasceu pouco depois e, logo em seguida, Eros começou a crescer e a tornar-se robusto.
Minerva (Palas), a deusa da sabedoria, era filha de Júpiter, mas não tinha mãe. Saíra da cabeça do rei dos deuses, completamente armada. A coruja era sua ave predileta e a planta a ela dedicada era a oliveira.
Mercúrio (Hermes), filho de Júpiter e de Maia, era o deus do comércio, da luta e de outros exercícios ginásticos e até mesmo da ladroeira; em suma, de tudo quanto requeresse destreza e habilidade. Era o mensageiro de Júpiter e trazia asas no chapéu e nas sandálias. Na mão, levava uma haste com duas serpentes, chamada caduceu.
Atribuía-se a Mercúrio a invenção da lira. Certo dia, encontrando um casco de tartaruga, fez alguns orifícios nas extremidades opostas do mesmo, introduziu fios de linho através desses orifícios, e o instrumento estava completo. As cordas eram nove, em honra das musas. Mercúrio ofereceu a lira a Apolo, recebendo dele, em troca, o caduceu.
Ceres (Deméter), filha de Saturno e de Réia, tinha uma filha chamada Prosérpina (Perséfone), que se tornou mulher de Plutão e rainha do reino dos mortos. Ceres era a deusa da agricultura.
Baco (Dioniso), deus do vinho, era filho de Júpiter e de Sêmele. Não representava apenas o poder embriagador do vinho, mas também suas influências benéficas e sociais, de maneira que era tido como o promotor da civilização, legislador e amante da paz.
As Musas, filhas de Júpiter e Mnemósine (Memória), eram as deusas do canto e da memória. Em número de nove, tinham as musas a seu encargo, cada uma separadamente, um ramo especial da literatura, da ciência e das artes. Calíope era a musa da poesia épica, Clio, da história, Euterpe, da poesia lírica, Melpômene, da tragédia, Terpsícore, da dança e do canto, Érato, da poesia erótica, Polínia, da poesia sacra, Urânia, da astronomia e Talia, da comédia.
As Três Graças, Eufrosina, Aglaé e Talia, eram as deusas do banquete, da dança, de todas as diversões sociais e das belas-artes.
Também as Parcas eram três: Cloto, Láquesis e Átropo. Sua ocupação consistia em tecer o fio do destino humano e, com suas tesouras, cortavam-no, quando muito bem entendiam. Eram filhas de Têmis (a Lei), que Jove fez sentar em seu próprio trono, para aconselhá-lo.
As Erínias, ou Fúrias, eram três deusas que puniam, com tormentos secretos, os crimes daqueles que escapavam ou zombavam da justiça pública. Tinham as cabeças cobertas de serpentes e o aspecto terrível e amedrontador. Conhecidas também como as Eumênides, chamavam-se, respectivamente, Alecto, Tisífone e Megera.
Nêmese era também uma deusa da vingança, que representava a justa ira dos imortais, em particular para com os orgulhosos e insolentes.
Pã, que tinha a Arcádia como morada favorita, era o deus dos rebanhos e dos pastores.
Os Sátiros eram divindades dos bosques e dos campos, imaginados como tendo cabelos cerdosos, pequenos chifres e pés de cabra.
Momo era o deus da alegria e Pluto, o deus da riqueza.
BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia. (Trad.: David Jardim). 7.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
Quer saber mais? Visite mais vezes o nosso site!
escrito por: Luísa
Deuses Greco-Romanos
A morada dos deuses era o cume do Monte Olimpo, na Tessália. Uma porta de nuvem, da qual tomavam conta à deusa chamada Estação, abria-se a fim de permitir a passagem dos imortais para a Terra e para dar-lhes entrada, em seu regresso. Os deuses tinham moradas distintas; todos, porém, quando convocados, compareciam ao palácio de Júpiter, do mesmo modo que faziam as divindades cuja morada habitual ficava na Terra, nas águas, ou embaixo do mundo. Era também no grande salão do palácio do rei do Olímpo que os deuses se regalavam, todos os dia, com Ambrósia e néctar, seu alimento e bebida, sendo o néctar servido pela linda deusa Hebe. Ali discutiam os assuntos relativos ao céu e a terra; enquanto saboreavam o néctar, Apolo, deus as música, deliciava-os com os sons de sua lira e as musas contavam. Quando o sol se punha, os deuses retiravam-se para as suas respectivas moradas, a fim de dormir.
As túnicas e outras peças dos vestuários das deusas eram tecidas por Minerva e pelas Graças, e todas as demais peças de natureza mais sólida eram formadas por diversos metais. Vulcano era o arquiteto, o ferreiro, o armeiro, o construtor de carros e o artista de todas as obras do Olímpo. Construía com bronze as moradas dos deuses; fazia os sapatos de outro com que os imortais caminham sobre o ar ou sobre a água, ou se moviam de um lugar para o outro, com a velocidade do vento, ou mesmo do pensamento. Também fazia com bronze os cavalos celestiais, que arrastavam os carros dos deuses pelo ar, ou ao longo da superfície do mar. Tinha o poder de dar movimento próprio às suas obras, de sorte que os trípodes (carros e mesas) podiam mover-se sozinhos para entrar ou sair do palácio celestial. Chegavam a dotar de inteligência as servas de ouro que fazia para cuidar dele próprio.
Júpiter (Zeus), embora chamado pai dos deuses e dos homens, tivera um começo. Seu pai foi Saturno (Cronos) e sua mãe Réia (Ops). Saturno e Réia pertenciam à raça dos Titãs, filhos da Terra e do Céu, que surgiram do Caos.
Havia outra cosmogonia, ou versão sobre a criação, de acordo com a Terra, o Êrebo e o Amor foram os primeiros seres. O Amor (Eros) nasceu do ovo da Noite, que flutuava no Caos. Com suas setas e sua tocha, atingia e animava todas as coisas, espalhando a vida e a alegria.
Saturno e Réia não eram os únicos Titãs. Havia outros, cujos nomes eram Oceano, Hipérion, Iapeto e Ofíon, do sexo masculino; e Têmis, Mnemósine, Eurgnome, do sexo feminino. Eram os deuses primitivos, cujo domínio foi, depois, transferido para outros. Saturno cedeu lugar a Júpiter, Oceano e Netuno; Hipérion, a Apolo. Hipérion era o pai do Sol, da Lua e da Aurora. É, portanto, o deus-sol original e apresentavam-no com o esplendor e a beleza mais tarde atribuídos a Apolo.
Ofíon e Eurínome governaram o Olimpo, até serem destronados por Saturno e Réia.
As representações de Saturno não são muito consistentes; de um lado, dizem que seu reino constitui a idade de ouro da inocência e da pureza, e, por outro lado, ele é qualificado como um monstro, que devorava os próprios filhos. Essa inconsistência vem do fato de se confundir o Saturno dos romanos com a divindade Cronos (Tempo) dos gregos, que, como traz um fim a todas as coisas que tiveram um começo, é acusada de comer a própria prole. Júpiter, contudo, escapou a esse destino e, quando cresceu, desposou Métis (Prudência) e esta ministrou um medicamento a Saturno, que o fez vomitar seus filhos. Júpiter, juntamente com seus irmãos, os Titãs, venceu-os e aprisionou alguns deles no Tártaro, impondo outras penalidades aos demais. Atlas foi condenado a sustentar o céu em seus ombros.
Depois do destronamento de Saturno, Júpiter dividiu os domínios paternos com seus irmãos Netuno (Poseidon) e Plutão (Dis). Júpiter ficou com os céus. Netuno, com o oceano, e Plutão com o reino dos mortos. A Terra e o Olimpo eram propriedades comuns. Júpiter tornou-se rei dos deuses e dos homens. Sua arma era o raio e ele usava um escudo chamado Égide, feito por Vulcano. Sua ave favorita era a águia, que carregava os raios.
Juno (Hera) era a esposa de Júpiter e rainha dos deuses. Íris, a deusa do arco-íris, era a servente a mensageira de Juno. O pavão, sua ave favorita.
Vulcano (Hefesto), o artista celestial, era filho de Júpiter e de Juno. Nascera coxo e sua mãe sentiu-se tão aborrecida ao vê-lo que o atirou para fora do céu. Outra versão diz que Júpiter atirou-o para fora com um pontapé, devido à sua participação numa briga do rei do Olimpo com Juno. O defeito físico de Vulcano seria conseqüência dessa queda. Sua queda durou um dia inteiro e o deus coxo acabou caindo na Ilha da Lenos que, desde então, lhe foi consagrada.
Marte (Ares), deus da guerra, era também filho de Júpiter e de Juno.
Febo (Apolo), deus da arte de atirar com o arco, da profecia e da música, era filho de Júpiter e de Latona, e irmão de Diana (Ártemis). Era o deus do sol, como sua irmã Diana era a deusa da lua.
Vênus (Afrodite), deusa do amor e da beleza, era filha de Júpiter e Dione, mas outra versão a dá como saída da espuma do mar. O Zéfiro a levou, sobre as ondas, até a Ilha de Cipre, onde foi recolhida e cuidade pelas Estações, que a levaram, depois, à assembléia dos deuses. Todos ficaram encantados com a sua beleza e desejaram-na para esposa. Júpiter deu-a a Vulcano, em gratidão pelo serviço que ele prestara, forjando os raios. Desse modo, a mais bela das deusas tornou-se esposa do menos favorecido dos deuses. Vênus possuía um cinto bordado, o Cestus, que tinha o poder de inspirar o amor. Suas aves preferidas eram os pombos e os cisnes, e a rosa e o mirto eram as plantas a ela dedicadas.
Cupido (Eros), deus do amor, era filho de Vênus, e seu companheiro constante. Armado com seu arco, desfechava as setas do desejo no coração dos deuses e dos homens. Havia, também, uma divindade chamada Antero, apresentada, às vezes, como o vingador do amor desdenhado e, outras vezes, como o símbolo do afeto recíproco. Contava-se a seu respeito, a seguinte lenda:
Tendo Vênus se queixado a Têmis de que seu filho Eros continuava sempre criança, foi-lhe explicado que isso de dava porque Cupido vivia solitário. Haveria de crescer, se tivesse um irmão. Antero nasceu pouco depois e, logo em seguida, Eros começou a crescer e a tornar-se robusto.
Minerva (Palas), a deusa da sabedoria, era filha de Júpiter, mas não tinha mãe. Saíra da cabeça do rei dos deuses, completamente armada. A coruja era sua ave predileta e a planta a ela dedicada era a oliveira.
Mercúrio (Hermes), filho de Júpiter e de Maia, era o deus do comércio, da luta e de outros exercícios ginásticos e até mesmo da ladroeira; em suma, de tudo quanto requeresse destreza e habilidade. Era o mensageiro de Júpiter e trazia asas no chapéu e nas sandálias. Na mão, levava uma haste com duas serpentes, chamada caduceu.
Atribuía-se a Mercúrio a invenção da lira. Certo dia, encontrando um casco de tartaruga, fez alguns orifícios nas extremidades opostas do mesmo, introduziu fios de linho através desses orifícios, e o instrumento estava completo. As cordas eram nove, em honra das musas. Mercúrio ofereceu a lira a Apolo, recebendo dele, em troca, o caduceu.
Ceres (Deméter), filha de Saturno e de Réia, tinha uma filha chamada Prosérpina (Perséfone), que se tornou mulher de Plutão e rainha do reino dos mortos. Ceres era a deusa da agricultura.
Baco (Dioniso), deus do vinho, era filho de Júpiter e de Sêmele. Não representava apenas o poder embriagador do vinho, mas também suas influências benéficas e sociais, de maneira que era tido como o promotor da civilização, legislador e amante da paz.
As Musas, filhas de Júpiter e Mnemósine (Memória), eram as deusas do canto e da memória. Em número de nove, tinham as musas a seu encargo, cada uma separadamente, um ramo especial da literatura, da ciência e das artes. Calíope era a musa da poesia épica, Clio, da história, Euterpe, da poesia lírica, Melpômene, da tragédia, Terpsícore, da dança e do canto, Érato, da poesia erótica, Polínia, da poesia sacra, Urânia, da astronomia e Talia, da comédia.
As Três Graças, Eufrosina, Aglaé e Talia, eram as deusas do banquete, da dança, de todas as diversões sociais e das belas-artes.
Também as Parcas eram três: Cloto, Láquesis e Átropo. Sua ocupação consistia em tecer o fio do destino humano e, com suas tesouras, cortavam-no, quando muito bem entendiam. Eram filhas de Têmis (a Lei), que Jove fez sentar em seu próprio trono, para aconselhá-lo.
As Erínias, ou Fúrias, eram três deusas que puniam, com tormentos secretos, os crimes daqueles que escapavam ou zombavam da justiça pública. Tinham as cabeças cobertas de serpentes e o aspecto terrível e amedrontador. Conhecidas também como as Eumênides, chamavam-se, respectivamente, Alecto, Tisífone e Megera.
Nêmese era também uma deusa da vingança, que representava a justa ira dos imortais, em particular para com os orgulhosos e insolentes.
Pã, que tinha a Arcádia como morada favorita, era o deus dos rebanhos e dos pastores.
Os Sátiros eram divindades dos bosques e dos campos, imaginados como tendo cabelos cerdosos, pequenos chifres e pés de cabra.
Momo era o deus da alegria e Pluto, o deus da riqueza.
BULFINCH, Thomas. O livro de ouro da mitologia. (Trad.: David Jardim). 7.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999.
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escrito por: Luísa
Quer saber mais???
Costumes
Os meninos a partir dos 7 anos iam para uma escola militar onde apanhavam, eram maltratados e aprendiam a ganhar e debochar dos outros.
Quando nascia um bebê, eles verificavam se o bebê era saudável e forte se não fosse era sacrificado.
Todo esse estilo de vida só foi escolhido por medo de guerras. Eles precisavam ser os mais fortes.
Educação
Em Atenas havia 3 tipos de escolarização. Os grammatistes ensinavam a ler, escrever e aritmética. Os khitaristes ensinavam à poesia e a música. Os paidotrisbes ensinavam cultura e física.
Apenas os filhos dos mais ricos que recebiam uma educação melhor, os outros meninos para supervisioná-los usavam escravos (paidagogos).
As meninas aprendiam com suas mães as orientações domésticas.
Que machistas, não?
Moda
A moda grega foi mudando com o passar do tempo, assim como os penteados.
As mulheres
Na Grécia as mulheres eram consideradas não cidadãs. Casava-se com 15 anos, com um homem muito mais velho e tinham que agrada-lo. Não podiam possuir nem herdar propriedades e a única coisa que faziam era cuidar da casa, dos filhos e tecer.
Isso sim é machismo!
Os ginásios e o esporte
Os ginásios gregos eram muito bons: Era um centro de esportes e aprendizagem, e além dos equipamentos tinha uma biblioteca e salas de aula.
Na Grécia havia tipos de jogos e brinquedos.
Um dos preferidos pelas mulheres era jogado com pequenos ossos de animais e as crianças brincavam com ioiôs, arcos, bonecas e bolas.
Festas!
Havia muitas festas em homenagem aos deuses. Claro que tinha muita bebida, comida e música.
Oráculos e cultos
Eles tinham costume de visitar os oráculos para saber o seu futuro. Os oráculos usavam as sacerdotisas (mulheres, normalmente virgens que eram levadas para os templos).
Normalmente ia para os templos saber se era um bom tempo para as suas guerras, colheitas e plantações.
Deuses
Os gregos acreditavam que os deuses tinham forma humana.
Cada deus tinha um poder da natureza, como por exemplo, Netuno, que era o deus das águas.
Para eles o rei dos deuses era Júpiter ou Zeus.
Antes de fazer qualquer guerra ou cerimônia, consultavam os deuses, para ver se tinham permissão e os agradecia com sacrifícios e oferendas.
Curiosidade!: Cada planeta do sistema solar tem um nome de um deus e hitórias.Oa gregos se interessavam muito pelo céu, é foram eles que criaram os nomes para as constelações (repare que a maioria das constelações,tem haver com a mitologia).
Vamos citar o nome de dos deuses que em que seus nomes foram dados á planetas, estrelas e satélites.
Marte: Deus da guerra. Filho de Júpiter e Juno.
Vênus: Também chamada de Afrodite, deusa da beleza. Filha de Júpiter e Dione.
Mercúrio: Ou Hermes, filho de Júpiter e Maia, é o deus do comércio, da luta e de outros exercícios ginásticos e até mesmo da ladroeira.
Saturno: Dizem ser o primeiro deus, era conhecido por comer seus filhos após terem nascido e por outro lado, dizem que seu reino constitui a idade de ouro da inocência e da pureza. Ele fora o primeiro rei dos deuses até ser retirado do poder por seu filho,Júpiter.
Júpiter: Também conhecido como Zeus, é o rei dos deuses e também dos raios e trovoes. É filho de Saturno.
Plutão:Rei do reino dos mortos.
Lua:Sua deusa era Diana
Sol:Seu deus era Apolo,irmão de Diana.
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escrito por:Anna Caroll
Costumes
Os meninos a partir dos 7 anos iam para uma escola militar onde apanhavam, eram maltratados e aprendiam a ganhar e debochar dos outros.
Quando nascia um bebê, eles verificavam se o bebê era saudável e forte se não fosse era sacrificado.
Todo esse estilo de vida só foi escolhido por medo de guerras. Eles precisavam ser os mais fortes.
Educação
Em Atenas havia 3 tipos de escolarização. Os grammatistes ensinavam a ler, escrever e aritmética. Os khitaristes ensinavam à poesia e a música. Os paidotrisbes ensinavam cultura e física.
Apenas os filhos dos mais ricos que recebiam uma educação melhor, os outros meninos para supervisioná-los usavam escravos (paidagogos).
As meninas aprendiam com suas mães as orientações domésticas.
Que machistas, não?
Moda
A moda grega foi mudando com o passar do tempo, assim como os penteados.
As mulheres
Na Grécia as mulheres eram consideradas não cidadãs. Casava-se com 15 anos, com um homem muito mais velho e tinham que agrada-lo. Não podiam possuir nem herdar propriedades e a única coisa que faziam era cuidar da casa, dos filhos e tecer.
Isso sim é machismo!
Os ginásios e o esporte
Os ginásios gregos eram muito bons: Era um centro de esportes e aprendizagem, e além dos equipamentos tinha uma biblioteca e salas de aula.
Na Grécia havia tipos de jogos e brinquedos.
Um dos preferidos pelas mulheres era jogado com pequenos ossos de animais e as crianças brincavam com ioiôs, arcos, bonecas e bolas.
Festas!
Havia muitas festas em homenagem aos deuses. Claro que tinha muita bebida, comida e música.
Oráculos e cultos
Eles tinham costume de visitar os oráculos para saber o seu futuro. Os oráculos usavam as sacerdotisas (mulheres, normalmente virgens que eram levadas para os templos).
Normalmente ia para os templos saber se era um bom tempo para as suas guerras, colheitas e plantações.
Deuses
Os gregos acreditavam que os deuses tinham forma humana.
Cada deus tinha um poder da natureza, como por exemplo, Netuno, que era o deus das águas.
Para eles o rei dos deuses era Júpiter ou Zeus.
Antes de fazer qualquer guerra ou cerimônia, consultavam os deuses, para ver se tinham permissão e os agradecia com sacrifícios e oferendas.
Curiosidade!: Cada planeta do sistema solar tem um nome de um deus e hitórias.Oa gregos se interessavam muito pelo céu, é foram eles que criaram os nomes para as constelações (repare que a maioria das constelações,tem haver com a mitologia).
Vamos citar o nome de dos deuses que em que seus nomes foram dados á planetas, estrelas e satélites.
Marte: Deus da guerra. Filho de Júpiter e Juno.
Vênus: Também chamada de Afrodite, deusa da beleza. Filha de Júpiter e Dione.
Mercúrio: Ou Hermes, filho de Júpiter e Maia, é o deus do comércio, da luta e de outros exercícios ginásticos e até mesmo da ladroeira.
Saturno: Dizem ser o primeiro deus, era conhecido por comer seus filhos após terem nascido e por outro lado, dizem que seu reino constitui a idade de ouro da inocência e da pureza. Ele fora o primeiro rei dos deuses até ser retirado do poder por seu filho,Júpiter.
Júpiter: Também conhecido como Zeus, é o rei dos deuses e também dos raios e trovoes. É filho de Saturno.
Plutão:Rei do reino dos mortos.
Lua:Sua deusa era Diana
Sol:Seu deus era Apolo,irmão de Diana.
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escrito por:Anna Caroll
domingo, 1 de junho de 2008

Geografia
A área ocupada pela antiga civilização grega não se identifica completamente com a área da Grécia contemporânea. Além disso, não existiu um estado politicamente unificado entre os Gregos antigos.
Situada na porção sul da Península Balcânica, o território da Grécia continental caracteriza-se pelo seu relevo montanhoso. A cordilheira dominante é a dos Montes Pindo que separa a costa oriental, banhada pelo Mar Egeu da costa ocidental, banhada pelo Mar Adriático.
Na Grécia central, entre o Golfo de Coríntio e o Mar da Eubéia, situa-se aBeócia, cuja principal cidade na antiguidade era Tebas. Os Montes Citéron separavam a Beócia da península da Ática, onde se encontram as cadeias do Himeto, do Pentélico e do Parnes.
No Peloponeso distinguiam-se também várias regiões. Ao centro, situa-se a Arcádia, uma planície rodeada por montanhas. A Lacônia situa-se na região sudeste, compreendendo o vale do Rio Eurotas, delimitado a oeste pelo Monte Taígeto e a oriente pelo Monte Párnon. No sudoeste do Peloponeso está a Messénia.
Aspectos Geográficos
A forma do território grego lembra uma mão aberta sobre o Mar Mediterrâneo. Esse território pode ser dividido em três grandes partes:
Grécia Continental: é a região situada ao norte do istmo de Corinto. Compreende regiões como Tessália, Etiólia, Beócia e Ática.
Grécia Peninsular: é a parte situada ao sul do istmo de Corinto, constituída pela Península do Peloponeso. Compreende regiões como Messânia, Arcádia, Lacônia e Argólida.
Grécia Insular: é a parte formada pelas diversas ilhas espalhadas, sobretudo, pelo Mar Egeu. Entre essas ilhas destacam-se Creta, Eubéia e os conjuntos das ilhas Cíclades e das ilhas Jônicas.
De modo geral, podemos destacar duas características fundamentais do território grego:
As Montanhas: há numerosas cadeias de montanhas, que dominam 80% da superfície territorial. Entre uma montanha e outra, encontram-se planícies férteis, berços naturais para o desenvolvimento de pequenas sociedades;
O Mar: o litoral é bastante recortado, com bons portos e diversas ilhas próximas umas da outras. As águas calmas dos mares gregos e as pequenas distâncias entre as ilhas são um convite à navegação marítima. É por isso que a comunicação e o comércio marítimo sempre desempenharam importante papel na vida grega.
A área ocupada pela antiga civilização grega não se identifica completamente com a área da Grécia contemporânea. Além disso, não existiu um estado politicamente unificado entre os Gregos antigos.
Situada na porção sul da Península Balcânica, o território da Grécia continental caracteriza-se pelo seu relevo montanhoso. A cordilheira dominante é a dos Montes Pindo que separa a costa oriental, banhada pelo Mar Egeu da costa ocidental, banhada pelo Mar Adriático.
Na Grécia central, entre o Golfo de Coríntio e o Mar da Eubéia, situa-se aBeócia, cuja principal cidade na antiguidade era Tebas. Os Montes Citéron separavam a Beócia da península da Ática, onde se encontram as cadeias do Himeto, do Pentélico e do Parnes.
No Peloponeso distinguiam-se também várias regiões. Ao centro, situa-se a Arcádia, uma planície rodeada por montanhas. A Lacônia situa-se na região sudeste, compreendendo o vale do Rio Eurotas, delimitado a oeste pelo Monte Taígeto e a oriente pelo Monte Párnon. No sudoeste do Peloponeso está a Messénia.
Aspectos Geográficos
A forma do território grego lembra uma mão aberta sobre o Mar Mediterrâneo. Esse território pode ser dividido em três grandes partes:
Grécia Continental: é a região situada ao norte do istmo de Corinto. Compreende regiões como Tessália, Etiólia, Beócia e Ática.
Grécia Peninsular: é a parte situada ao sul do istmo de Corinto, constituída pela Península do Peloponeso. Compreende regiões como Messânia, Arcádia, Lacônia e Argólida.
Grécia Insular: é a parte formada pelas diversas ilhas espalhadas, sobretudo, pelo Mar Egeu. Entre essas ilhas destacam-se Creta, Eubéia e os conjuntos das ilhas Cíclades e das ilhas Jônicas.
De modo geral, podemos destacar duas características fundamentais do território grego:
As Montanhas: há numerosas cadeias de montanhas, que dominam 80% da superfície territorial. Entre uma montanha e outra, encontram-se planícies férteis, berços naturais para o desenvolvimento de pequenas sociedades;
O Mar: o litoral é bastante recortado, com bons portos e diversas ilhas próximas umas da outras. As águas calmas dos mares gregos e as pequenas distâncias entre as ilhas são um convite à navegação marítima. É por isso que a comunicação e o comércio marítimo sempre desempenharam importante papel na vida grega.
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escrito por :Luísa
Arquitetura
Os gregos foram os primeiros artistas realistas da história, ou seja, os primeiros a se preocupar em representar a natureza tal qual ela é. Para fazerem isso, foi fundamental o estudo das proporções, em cuja base se encontra a consagrada máxima segundo a qual o homem é a medida de todas as coisas. Podem-se distinguir quatro grandes períodos na evolução da arte grega: o geométrico (séculos IX e VII a.C.), o arcaico (VII e VI a.C.), o clássico (V e IV a.C.) e o helenístico (do século III ao I a.C.)
Também passaram o estudo e a medição do antigo megaron mi cênico, sala central dos palácios de Mi cenas a partir da qual concretizaram os estilos arquitetônicos do que seria o tradicional templo grego.
Também passaram o estudo e a medição do antigo megaron mi cênico, sala central dos palácios de Mi cenas a partir da qual concretizaram os estilos arquitetônicos do que seria o tradicional templo grego.
No chamado período geométrico, a arte se restringiu à decoração de variados utensílios e ânforas. Esses objetos eram pintados com motivos circulares e semicirculares, dispostos simetricamente. A técnica aplicada nesse trabalho foi herdada das culturas cretense e mi cênica. Passado muito tempo, a partir do século VII a.C. durante o denominado período arcaico, a arquitetura e a escultura experimentaram um notável desenvolvimento graças à influência dessas e outras culturas mediterrâneas.
Entre os séculos V e IV a.Ca arte grega consolida suas formas definitivas. Na arquitetura, o aperfeiçoamento da óptica (perspectiva) e a fusão equilibrada do estilo jônico e dórico trouxeram como resultado o Partenon de Atenas, modelo clássico por excelência da arquitetura dessa época.
No século III, durante o período helenístico, a cultura grega se difunde, principalmente graças às conquistas e expansão de Alenxandre Magno, por toda a bacia do Mediterrâneo e Ásia Menor.
Não resta dúvida de que o templo foi um dos legados mais importantes da arte grega ao Ocidente, devendo suas origens ser procuradas no megaron miscênico, aposento de morfologia bastante simples, apesar de ser a acomodação principal do palácio do governante, sendo este, no princípio, o esquema que marcou os cânones da edificação grega.
Foi a partir do aperfeiçoamento dessa forma básica que se configurou o templo grego tal como o conhecemos hoje. No princípio, os materiais utilizados eram o adobe - para as paredes - e a madeira - para as colunas. Mas, a partir do século VII a.C. (período arcaico), eles foram caindo em desuso, sendo substituídos pela pedra. Essa inovação permitiu que fosse acrescentada uma nova fileira de colunas na parte externa da edificação, fazendo com que o templo obtivesse um ganho no que toca à monumentalidade. Surgiram então os primeiros estilos arquitetônicos: o dórico, ao sul, nas costas do Peloponeso, e o jônico, a leste.
Os templos dóricos eram em geral baixos e maciços. As grossas colunas que lhes davam sustentação não dispunham de base, e o fuste tinha forma acanelada. O capitel, em geral muito simples, terminava numa moldura convexa chamada de equino. As colunas davam suporte a um entablamento (sistema de cornijas) formado por uma arquitrave (parte inferior) e um friso de tríglifos (decoração acanelada) entremeado de métopas.
A construção jônica, de dimensões maiores, se apoiava numa fileira dupla de colunas, um pouco mais estilizadas, e apresentava igualmente um fuste acanelado e uma base sólida. O capitel culminava em duas colunas graciosas, e os frisos eram decorados em altos-relevos. Mais adiante, no período clássico (séculos V e IV a.C.), a arquitetura grega atingiu seu ponto máximo. Aos dois estilos já conhecidos veio se somar um outro, o coríntio, que se caracterizava por um capitel típico cuja extremidade era decorada por folhas de acantos.
Entre os séculos V e IV a.Ca arte grega consolida suas formas definitivas. Na arquitetura, o aperfeiçoamento da óptica (perspectiva) e a fusão equilibrada do estilo jônico e dórico trouxeram como resultado o Partenon de Atenas, modelo clássico por excelência da arquitetura dessa época.
No século III, durante o período helenístico, a cultura grega se difunde, principalmente graças às conquistas e expansão de Alenxandre Magno, por toda a bacia do Mediterrâneo e Ásia Menor.
Não resta dúvida de que o templo foi um dos legados mais importantes da arte grega ao Ocidente, devendo suas origens ser procuradas no megaron miscênico, aposento de morfologia bastante simples, apesar de ser a acomodação principal do palácio do governante, sendo este, no princípio, o esquema que marcou os cânones da edificação grega.
Foi a partir do aperfeiçoamento dessa forma básica que se configurou o templo grego tal como o conhecemos hoje. No princípio, os materiais utilizados eram o adobe - para as paredes - e a madeira - para as colunas. Mas, a partir do século VII a.C. (período arcaico), eles foram caindo em desuso, sendo substituídos pela pedra. Essa inovação permitiu que fosse acrescentada uma nova fileira de colunas na parte externa da edificação, fazendo com que o templo obtivesse um ganho no que toca à monumentalidade. Surgiram então os primeiros estilos arquitetônicos: o dórico, ao sul, nas costas do Peloponeso, e o jônico, a leste.
Os templos dóricos eram em geral baixos e maciços. As grossas colunas que lhes davam sustentação não dispunham de base, e o fuste tinha forma acanelada. O capitel, em geral muito simples, terminava numa moldura convexa chamada de equino. As colunas davam suporte a um entablamento (sistema de cornijas) formado por uma arquitrave (parte inferior) e um friso de tríglifos (decoração acanelada) entremeado de métopas.
A construção jônica, de dimensões maiores, se apoiava numa fileira dupla de colunas, um pouco mais estilizadas, e apresentava igualmente um fuste acanelado e uma base sólida. O capitel culminava em duas colunas graciosas, e os frisos eram decorados em altos-relevos. Mais adiante, no período clássico (séculos V e IV a.C.), a arquitetura grega atingiu seu ponto máximo. Aos dois estilos já conhecidos veio se somar um outro, o coríntio, que se caracterizava por um capitel típico cuja extremidade era decorada por folhas de acantos.
Entre os séculos V e IV a.Ca arte grega consolida suas formas definitivas. Na arquitetura, o aperfeiçoamento da óptica (perspectiva) e a fusão equilibrada do estilo jônico e dórico trouxeram como resultado o Partenon de Atenas, modelo clássico por excelência da arquitetura dessa época.
No século III, durante o período helenístico, a cultura grega se difunde, principalmente graças às conquistas e expansão de Alenxandre Magno, por toda a bacia do Mediterrâneo e Ásia Menor.
Não resta dúvida de que o templo foi um dos legados mais importantes da arte grega ao Ocidente, devendo suas origens ser procuradas no megaron miscênico, aposento de morfologia bastante simples, apesar de ser a acomodação principal do palácio do governante, sendo este, no princípio, o esquema que marcou os cânones da edificação grega.
Foi a partir do aperfeiçoamento dessa forma básica que se configurou o templo grego tal como o conhecemos hoje. No princípio, os materiais utilizados eram o adobe - para as paredes - e a madeira - para as colunas. Mas, a partir do século VII a.C. (período arcaico), eles foram caindo em desuso, sendo substituídos pela pedra. Essa inovação permitiu que fosse acrescentada uma nova fileira de colunas na parte externa da edificação, fazendo com que o templo obtivesse um ganho no que toca à monumentalidade. Surgiram então os primeiros estilos arquitetônicos: o dórico, ao sul, nas costas do Peloponeso, e o jônico, a leste.
No século III, durante o período helenístico, a cultura grega se difunde, principalmente graças às conquistas e expansão de Alenxandre Magno, por toda a bacia do Mediterrâneo e Ásia Menor.
Não resta dúvida de que o templo foi um dos legados mais importantes da arte grega ao Ocidente, devendo suas origens ser procuradas no megaron miscênico, aposento de morfologia bastante simples, apesar de ser a acomodação principal do palácio do governante, sendo este, no princípio, o esquema que marcou os cânones da edificação grega.
Foi a partir do aperfeiçoamento dessa forma básica que se configurou o templo grego tal como o conhecemos hoje. No princípio, os materiais utilizados eram o adobe - para as paredes - e a madeira - para as colunas. Mas, a partir do século VII a.C. (período arcaico), eles foram caindo em desuso, sendo substituídos pela pedra. Essa inovação permitiu que fosse acrescentada uma nova fileira de colunas na parte externa da edificação, fazendo com que o templo obtivesse um ganho no que toca à monumentalidade. Surgiram então os primeiros estilos arquitetônicos: o dórico, ao sul, nas costas do Peloponeso, e o jônico, a leste.
Os templos dóricos eram em geral baixos e maciços. As grossas colunas que lhes davam sustentação não dispunham de base, e o fuste tinha forma acanelada. O capitel, em geral muito simples, terminava numa moldura convexa chamada de equino. As colunas davam suporte a um entablamento (sistema de cornijas) formado por uma arquitrave (parte inferior) e um friso de tríglifos (decoração acanelada) entremeado de métopas.
A construção jônica, de dimensões maiores, se apoiava numa fileira dupla de colunas, um pouco mais estilizadas, e apresentava igualmente um fuste acanelado e uma base sólida. O capitel culminava em duas colunas graciosas, e os frisos eram decorados em altos-relevos. Mais adiante, no período clássico (séculos V e IV a.C.), a arquitetura grega atingiu seu ponto máximo. Aos dois estilos já conhecidos veio se somar um outro, o coríntio, que se caracterizava por um capitel típico cuja extremidade era decorada por folhas de acanto.

As formas foram se estilizando ainda mais e acrescentou-se uma terceira fileira de colunas. O partenon de Atenas é a mais evidente ilustração desse brilhante período arquitetônico grego.
Na época da hegemonia helenística (século III a.C.), a construção, que conservou as formas básicas do período clássico, alcançou o ponto máximo de suntuosidade. As colunas de capitéis ricamente decorados sustentavam frisos trabalhados em relevo, exibindo uma elegância e um trabalho dificilmente superáveis.
Na época da hegemonia helenística (século III a.C.), a construção, que conservou as formas básicas do período clássico, alcançou o ponto máximo de suntuosidade. As colunas de capitéis ricamente decorados sustentavam frisos trabalhados em relevo, exibindo uma elegância e um trabalho dificilmente superáveis.
Para você entender um pouco sobre arquitetura
O capitel é a extremidade superior de uma coluna, de um pilar ou de uma pilastra, cuja função é permitir que o peso caia sobre o fuste.
Equino ou coxim é o elemento central do capitel, entre o ábaco e o gorjal, criado na coluna creto-micênica, com forma discóide, e comumente identificado à coluna dórica grega.
O termo ábaco refere-se ao elemento sobre o capitel de uma coluna onde apoia a arquitrave ou de onde parte um arco. Este elemento é geralmente achatado e mais largo que o capitel, pois a sua função principal é servir de base de apoio ao peso exercido pelo elemento superior.
A arquitrave é uma trave horizontal que se apóia em duas ou mais colunas, cuja origem remonta a arquitetura clássica, mas que continuou presente em quase todos os estilos dela derivados.
Friso é a parte plana do entablamento, entre a cornija e a arquitrave.No sentido comum, é uma faixa para divisão ou ornamentação de uma superfície deparede, geralmente na parte superior.
A ordem coríntia é a mais ornamentada das três ordens arquitetônicas gregas e romanas. As colunas de ordem coríntia tem de 9 a 11 vezes a medida do diâmetro da base. Exemplos de templos de ordem coríntia são:Templo de Zeus (Atenas), Templo de Apolo (Olímpia). Foi tendência no final do sédolo V a.C. e o início do século IV a.C
A Ordem Jônica/Jónica é uma das ordens arquitetônica .Suas colunas possuem capitéis ornamentados com duas volutas, altura nove vezes maior que seu diâmetro, arquitrave ornamentada com frisoe base simples.

Imagens: A primeira do lado esquerdo é um templo coríntio;a segunda a direita é um templo dórico; a terceira centralizada é um templo jônico;a quarta ao lado esquerdo é o esquema de uma coluna ; a da direita são diferentes capitéis.
Nesses links , você poderá ver alguns videos para assistir a um documentário muito interessante sobre os gregos.
1ª parte: http://br.youtube.com/watch?v=mzp7PX6qh9sQuer saber um pouco mais sobre os gregos? Então entre mais vezes no site.
Escrito por : Luísa
A Música na Grécia antiga
Os gregos estabeleceram o início para a cultura musical do Ocidente. A própria palavra música nasceu na Grécia, onde "Mousikê" significava "A Arte das Musas". Percebemos a formação da arte grega na civilização cretense (de Creta), a partir das ruínas de cidades como Tirinto, Micenas e Cnossos. Essa arte abrangia, ao mesmo tempo, a poesia e a dança, e todas essas expressões eram praticadas de modo integrado. Os poemas eram recitados ao som de acompanhamento musical da Lira, daí o nome “Lírica” para denominar esse gênero poético. Os instrumentos principais eram a cítara, a lira e o aulos (instrumento de sopro).
Como os demais povos antigos, os gregos atribuíam aos deuses sua música, definindo-a como uma criação integral do espírito, um meio de alcançar a perfeição.
O desenvolvimento da música junto com próprio desenvolvimento das cidades gregas, fez com que surgissem teorias filosóficas que procuravam compreender seu significado e importância. Platão considerava que a música tinha grande poder de influência sobre o homem, por isso deveria estar sob controle do Estado (Governo), considerado como responsável por garantir o bem social
À música grega se baseava em oito escalas diatônicas descendentes-os modos gregos e se fundamentava na ética e na matemática. Pitágoras estabeleceu proporções numéricas para cada intervalo musical.
Seu sistema musical apoiava-se numa escala elementar de quatro sons - o Tetracorde. O canto prendia-se a uma melodia simples, a Monodia,.
Os cultos religiosos eram muito simples, nos quais se utilizavam melodias-padrão, denominados "Nomoi". Partindo dos “Nomoi”, a música da Grécia evoluiu para a lírica solista, o canto conjunto e o solo instrumental. Depois, vieram as grandes tragédias inteiramente cantadas, que marcaram o apogeu da civilização helênica (do século VI ao século IV a.C.).
Quer saber um pouco mais?Visite mais vezes o site
escrito por : Luísa
Os gregos estabeleceram o início para a cultura musical do Ocidente. A própria palavra música nasceu na Grécia, onde "Mousikê" significava "A Arte das Musas". Percebemos a formação da arte grega na civilização cretense (de Creta), a partir das ruínas de cidades como Tirinto, Micenas e Cnossos. Essa arte abrangia, ao mesmo tempo, a poesia e a dança, e todas essas expressões eram praticadas de modo integrado. Os poemas eram recitados ao som de acompanhamento musical da Lira, daí o nome “Lírica” para denominar esse gênero poético. Os instrumentos principais eram a cítara, a lira e o aulos (instrumento de sopro).
Como os demais povos antigos, os gregos atribuíam aos deuses sua música, definindo-a como uma criação integral do espírito, um meio de alcançar a perfeição.
O desenvolvimento da música junto com próprio desenvolvimento das cidades gregas, fez com que surgissem teorias filosóficas que procuravam compreender seu significado e importância. Platão considerava que a música tinha grande poder de influência sobre o homem, por isso deveria estar sob controle do Estado (Governo), considerado como responsável por garantir o bem social
À música grega se baseava em oito escalas diatônicas descendentes-os modos gregos e se fundamentava na ética e na matemática. Pitágoras estabeleceu proporções numéricas para cada intervalo musical.
Seu sistema musical apoiava-se numa escala elementar de quatro sons - o Tetracorde. O canto prendia-se a uma melodia simples, a Monodia,.
Os cultos religiosos eram muito simples, nos quais se utilizavam melodias-padrão, denominados "Nomoi". Partindo dos “Nomoi”, a música da Grécia evoluiu para a lírica solista, o canto conjunto e o solo instrumental. Depois, vieram as grandes tragédias inteiramente cantadas, que marcaram o apogeu da civilização helênica (do século VI ao século IV a.C.).
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escrito por : Luísa
terça-feira, 27 de maio de 2008
Alimentação
As comidas eram simples: Pão, leite, feijão, azeitona, uvas, figos e no verão ervas e verduras frescas. No inverno eram as maçãs, castanhas, lentilha e queijo de cabra.
Eles compravam mel para substituir o açúcar.
Quem morava perto dos rios e perto do litoral comiam peixes e frutos do mar, como por exemplo, polvos e lulas.
A alimentação era saudável desde que comessem o suficiente.
Mas quando as cidades começaram a crescer, começou a surgir escassez de comida.
Nas guerras, os exércitos destruíam as plantações com o objetivo de vencer os inimigos com a fome.
Geralmente eram as filhas e as esposas que cozinhavam, mas os ricos tinham seus escravos para cozinharem para ele.
Ah!E detalhe, os maridos faziam as compras!!
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escrito por : Ana Clara
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Mitologia Grega
ORFEU e EURÍDICE
Orfeu é, na mitologia grega, poeta e músico. Quando tocava sua lira, os pássaros paravam de voar para escutar e os animais selvagens perdiam o medo. As árvores se curvavam para pegar os sons no vento. Ele ganhou a lira de Apolo; alguns dizem que Apolo era seu pai. Orfeu apaixonou-se por Eurídice e casou-se com ela. Mas Eurídice era tão bonita que, pouco tempo depois do casamento, atraiu um apicultor chamado Aristeu. Quando ela recusou suas atenções, ele a perseguiu. Tentando escapar, ela tropeçou em uma serpente que a picou e a matou. Orfeu ficou transtornado de tristeza. Levando sua lira, foi até o Mundo dos Mortos, para tentar trazê-la de volta. A canção pungente e emocionada de sua lira convenceu o barqueiro, Caronte, a levá-lo vivo pelo Rio Estige. A canção da lira adormeceu Cérbero, o cão de três cabeças que vigiava os portões; seu tom carinhoso aliviou os tormentos dos condenados. Finalmente Orfeu chegou ao trono de Hades. O rei dos mortos ficou irritado ao ver que um vivo tinha entrado em seu domínio, mas a agonia na música de Orfeu o comoveu, e ele chorou lágrimas de ferro. Sua mulher Perséfone, implorou-lhe que atendesse ao pedido de Orfeu. Assim, Hades atendeu seu desejo.
Eurídice poderia voltar com Orfeu ao mundo dos vivos. Mas com uma única condição: que ele não olhasse para ela até que ela, outra vez, estivesse à luz do sol. Orfeu partiu pela trilha íngreme que levava para fora do escuro reino da morte, tocando músicas de alegria e celebração enquanto caminhava, para guiar a sombra de Eurídice de volta à vida. Ele não olhou nenhuma vez para trás, até atingir a luz do sol. Mas então se virou, para se certificar de que Eurídice estava seguindo-o. Por um momento ele a viu, perto da saída do túnel escuro, perto da vida outra vez. Mas enquanto ele olhava, ela se tornou de novo um fino fantasma, seu grito final de amor e pena não mais do que um suspiro na brisa que saía do Mundo dos Mortos. Ele a havia perdido para sempre.
HELENA e PÁRIS
Eris, deusa da discórdia - a única que não foi convidada ao casamento de Peleu e da ninfa Tétis - ressentida com os deuses, arremessou uma maçã de ouro com a frase “à mais bela”. Três deusas reivindicaram a maçã, Hera, Afrodite e Atena. Elas pediram ao príncipe Páris de Tróia, para fazer a premiação. Cada deusa ofereceu à Páris um prêmio em troca de seu julgamento; Hera, que ele seria um poderoso governante; Atena, que ele alcançaria grande fama militar; e Afrodite, que ele teria a mulher humana mais linda do mundo. Páris declarou Afrodite a mais bela e escolheu, como prêmio, Helena, a esposa do rei grego Menelau. Helena era filha de Zeus e de Leda, rainha de Esparta. Ela possuía diversos pretendentes, que incluíam muitos dos maiores heróis da Grécia. Seu pai adotivo hesitava tomar uma decisão em favor de um deles temendo enfurecer os outros. Finalmente um dos pretendentes, Odisseu (Ulisses), rei de Ítaca, resolveu o impasse propondo que todos os pretendentes jurassem proteger Helena e o marido que escolhesse, qualquer que fosse. Helena então se casou com Menelau, que se tornou rei de Esparta. Quando Páris foi a Esparta em missão diplomática, apaixonou-se por Helena e ambos fugiram para Tróia, enfurecendo Menelau. Este apelou aos antigos pretendentes de Helena, lembrando o juramento que haviam feito. Agamenon então assumiu o comando de um exército de mil naus e atravessou mar para atacar Tróia. As naus gregas desembarcam na praia próxima a Tróia e iniciam um cerco que iria durar 10 anos e custaria a vida muitos heróis de ambos os lados. Dois dos mais notáveis heróis a perderem a vida na guerra de Tróia foram Heitor e Aquiles. Finalmente, seguindo um estratagema proposto por Odisseu (Ulisses), o famoso cavalo de Tróia, os gregos invadiram a cidade governada por Príamo e terminaram a guerra. SE gostou dessa história, assista Tróia.
ECO e NARCISO
Eco, uma ninfa dos bosques e das fontes, era de uma tagarelice irrefreável. Ia sempre ao Olimpo, a pedido de Zeus, para distrair Hera com sua conversa enquanto o rei dos deuses e dos homens dava suas voltinhas entre os mortais (ou melhor, entre as mortais). Hera, porém, acabou descobrindo o ardil e puniu a pobre ninfa tirando-lhe o dom da fala e condenando-a a repetir apenas as palavras que ouvia dos outros. Narciso, filho do deus-rio Cefiso e da ninfa Liríope, era um moço de grande beleza, porém insensível ao amor. Muitas jovens e diversas ninfas se apaixonaram por ele, mas não tiveram nenhum sucesso. A ninfa Eco, com alguma dificuldade, declarou-lhe também seu amor e ficou tão desesperada ao ser repelida que fugiu para as montanhas, começou a definhar e por fim restou apenas a sua voz. As demais ninfas, revoltadas, clamaram por vingança e foram atendidas por Nêmesis. Certo dia, durante uma caçada, Narciso se debruçou sobre a fonte de Téspias, perto do Monte Hélicon; ao contemplar a superfície da água apaixonou-se pelo que viu, isto é, por seu próprio reflexo. Indiferente a tudo, o moço não mais saiu dali e nem mesmo conseguia tirar os olhos de sua imagem. Acabou morrendo de inanição e, no local de sua morte, brotou a flor chamada narciso.
O Minotauro
Segundo a lenda, a cada 7 anos Atenas devia enviar 7 donzelas e 7 jovens à ilha para ser entregues, em sacrifício ao Minotauro. Esses adolescentes atenienses partem para Creta num navio de vela negra, que sempre volta vazio. O Minotauro , monstro com cabeça de touro e corpo de homem, devora-os em seu covil, o Labirinto. Cansado dessas mortes inúteis, Teseu resolve tomar o lugar de uma das vítimas e, se puder, matar a terrível criatura. Egeu acaba cedendo: - Então, vá mas se você voltar são e salvo, troque a vela negra do navio por uma branca. Assim, vendo o barco, eu já de longe fico sabendo que você está vivo. Teseu promete obedecer ao pai e embarca para Creta. Minos, em seu santuoso palácio de Cnosso, recebe os catorze atenienses. Mas comunica que o dia seguinte entrarão no Labirinto, no centro do qual vive Astérion, o Minotauro. Durante toda a noite, Teseu esforça-se para tranquilizar seus companheiros. De repente, anunciam ao jovem príncipe ateniense que alguém quer falar com ele. Muito surpreso, Teseu vê entrar uma bela moça, que já viu ao lado do trono de Minos. Ela lhe diz: -Jovem estrangeiro, eu vi que está decidido, compreendi que você veio para matar o Minotauro. Mas será que já pensou numa coisa? Mesmo que mate o monstro, nunca vai conseguir sair do Labirinto... Teseu fica confuso, pois Ariadne tem razão. Ele não pensou nesse problema! Percebendo o constrangimento do rapaz, ela acrescenta: - Desde que o vi, fiquei interessada por você. Estou disposta a ajuda-lo se, depois, você se casar comigo e me levar para Atenas. Assim foi combinado. No dia seguinte, na entrada do Labirinto, Ariadne dá ao herói um novelo de um fio mágico, que permite não só procurar o Minotauro mas também encontrar a saída. Teseu encoraja os trêmulos companheiros, e todos penetram naquele lugar sinistro. O príncipe vai na frente, desenrolando com uma mão o fio, cuja extremidade fixou na soleira da porta da entrada. Dali a pouco, o grupo de jovens, confundindo os corredores sempre idênticos, está completamente perdido no Labirinto. Teseu, cauteloso, pára e vigia os mínimos esconderijos, sempre com a mão no punho da espada que Ariadne lhe deu. Acordando derepente, o Minotauro salta mugindo sobre o rapaz. Mas o herói está alerta e, sem medo nem hesitação, abate de um só golpe o monstro. Graças ao fio, que volta a enrolar ao novelo, Teseu e seus companheiros saem do Labirinto. Ariadne joga-se nos braços do herói e abraça-o com paixão. Depois ela conduz os atenienses ao porto. Antes de subir a bordo de seu navio, Teseu tem o cuidado de fazer furos nos cascos dos barcos cretenses mais próximos. Em seguida, embarca com Ariadne e seus amigos. Quando fica sabendo do que aconteceu, o rei Minos enfurece-se e ordena à frota que impeça a fulga. Os navios que ainda estão em condições de navegar tentam bloquear o barco grego, e começa uma batalha naval. Mas, com o cair da noite, Teseu aproveita-se da escuridão e consegue escapar esgueirando-se entre as naus inimigas. Alguns dias depois, o navio chega a ilha de Naxo. Teseu resolve fazer uma escala para reabastecimento. Vaidoso com a vitória, só tem um pensamento na cabeça: A glória que encontrará em Atenas. Imaginando sua volta triunfal, os gritos de alegria e de reconhecimento da multidão que vira clamá-lo , apressa-se em partir. Da ordem de levantar âncora, esquecendo Ariadne, que fica adormecida na praia. Quando desperta, a princesa vê o navio já ao longe, quase desaparecendo no horizonte. Só lhe resta lamemtar sua triste sina, mas o deus Dionísio passa por ali e sabe consolá-la muito bem. Quanto isso, Teseu aproxima-se de Atenas. está tão entertido com seus sonhos de glória que esqueçe que prometeu ao pai, de trocar a vela negra por uma vela branca. Desde a partida do filho, o velho Egeu não teve um momento de repouso. Todos os dias, subia a Acrópole e ficava olhando as ondas, esperando avistar um navio com a vela branca. Pobre Egeu! quando o barco esperado enfin aparece está com a vela negra. Certo de que Teseu está morto, o rei desespera-se e quer morrer também. Joga-se ao mar e afoga-se. Por isso, desde esse tempo o grande mar que banha a Grécia chama-se mar Egeu. Sem saber do suicídio do pai, Teseu desembarca, radiante de felicidade. Sua alma entristece-se quando fica sabendo a trágica notícia. Culpando-se amargamente por sua falta de iresponsabilidade começa a chorar. Apesar da triunfal acolhida que Atenas lhe dá, ele fica de luto. Depois, porém, compreende que não deve lamentar seu ato de heroísmo. Já que subiu ao trono, só lhe resta ser um bom soberano. É o que tenta fazer sempre reinando com grande respeito pelas leis e garantindo o bem estar de seu povo. Sobre o seu sábio governo, a Grécia conhece a paz. E Atenas, a prosperidade.
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escrito por : Luísa
Orfeu é, na mitologia grega, poeta e músico. Quando tocava sua lira, os pássaros paravam de voar para escutar e os animais selvagens perdiam o medo. As árvores se curvavam para pegar os sons no vento. Ele ganhou a lira de Apolo; alguns dizem que Apolo era seu pai. Orfeu apaixonou-se por Eurídice e casou-se com ela. Mas Eurídice era tão bonita que, pouco tempo depois do casamento, atraiu um apicultor chamado Aristeu. Quando ela recusou suas atenções, ele a perseguiu. Tentando escapar, ela tropeçou em uma serpente que a picou e a matou. Orfeu ficou transtornado de tristeza. Levando sua lira, foi até o Mundo dos Mortos, para tentar trazê-la de volta. A canção pungente e emocionada de sua lira convenceu o barqueiro, Caronte, a levá-lo vivo pelo Rio Estige. A canção da lira adormeceu Cérbero, o cão de três cabeças que vigiava os portões; seu tom carinhoso aliviou os tormentos dos condenados. Finalmente Orfeu chegou ao trono de Hades. O rei dos mortos ficou irritado ao ver que um vivo tinha entrado em seu domínio, mas a agonia na música de Orfeu o comoveu, e ele chorou lágrimas de ferro. Sua mulher Perséfone, implorou-lhe que atendesse ao pedido de Orfeu. Assim, Hades atendeu seu desejo.
Eurídice poderia voltar com Orfeu ao mundo dos vivos. Mas com uma única condição: que ele não olhasse para ela até que ela, outra vez, estivesse à luz do sol. Orfeu partiu pela trilha íngreme que levava para fora do escuro reino da morte, tocando músicas de alegria e celebração enquanto caminhava, para guiar a sombra de Eurídice de volta à vida. Ele não olhou nenhuma vez para trás, até atingir a luz do sol. Mas então se virou, para se certificar de que Eurídice estava seguindo-o. Por um momento ele a viu, perto da saída do túnel escuro, perto da vida outra vez. Mas enquanto ele olhava, ela se tornou de novo um fino fantasma, seu grito final de amor e pena não mais do que um suspiro na brisa que saía do Mundo dos Mortos. Ele a havia perdido para sempre.
HELENA e PÁRIS
Eris, deusa da discórdia - a única que não foi convidada ao casamento de Peleu e da ninfa Tétis - ressentida com os deuses, arremessou uma maçã de ouro com a frase “à mais bela”. Três deusas reivindicaram a maçã, Hera, Afrodite e Atena. Elas pediram ao príncipe Páris de Tróia, para fazer a premiação. Cada deusa ofereceu à Páris um prêmio em troca de seu julgamento; Hera, que ele seria um poderoso governante; Atena, que ele alcançaria grande fama militar; e Afrodite, que ele teria a mulher humana mais linda do mundo. Páris declarou Afrodite a mais bela e escolheu, como prêmio, Helena, a esposa do rei grego Menelau. Helena era filha de Zeus e de Leda, rainha de Esparta. Ela possuía diversos pretendentes, que incluíam muitos dos maiores heróis da Grécia. Seu pai adotivo hesitava tomar uma decisão em favor de um deles temendo enfurecer os outros. Finalmente um dos pretendentes, Odisseu (Ulisses), rei de Ítaca, resolveu o impasse propondo que todos os pretendentes jurassem proteger Helena e o marido que escolhesse, qualquer que fosse. Helena então se casou com Menelau, que se tornou rei de Esparta. Quando Páris foi a Esparta em missão diplomática, apaixonou-se por Helena e ambos fugiram para Tróia, enfurecendo Menelau. Este apelou aos antigos pretendentes de Helena, lembrando o juramento que haviam feito. Agamenon então assumiu o comando de um exército de mil naus e atravessou mar para atacar Tróia. As naus gregas desembarcam na praia próxima a Tróia e iniciam um cerco que iria durar 10 anos e custaria a vida muitos heróis de ambos os lados. Dois dos mais notáveis heróis a perderem a vida na guerra de Tróia foram Heitor e Aquiles. Finalmente, seguindo um estratagema proposto por Odisseu (Ulisses), o famoso cavalo de Tróia, os gregos invadiram a cidade governada por Príamo e terminaram a guerra. SE gostou dessa história, assista Tróia.
ECO e NARCISO
Eco, uma ninfa dos bosques e das fontes, era de uma tagarelice irrefreável. Ia sempre ao Olimpo, a pedido de Zeus, para distrair Hera com sua conversa enquanto o rei dos deuses e dos homens dava suas voltinhas entre os mortais (ou melhor, entre as mortais). Hera, porém, acabou descobrindo o ardil e puniu a pobre ninfa tirando-lhe o dom da fala e condenando-a a repetir apenas as palavras que ouvia dos outros. Narciso, filho do deus-rio Cefiso e da ninfa Liríope, era um moço de grande beleza, porém insensível ao amor. Muitas jovens e diversas ninfas se apaixonaram por ele, mas não tiveram nenhum sucesso. A ninfa Eco, com alguma dificuldade, declarou-lhe também seu amor e ficou tão desesperada ao ser repelida que fugiu para as montanhas, começou a definhar e por fim restou apenas a sua voz. As demais ninfas, revoltadas, clamaram por vingança e foram atendidas por Nêmesis. Certo dia, durante uma caçada, Narciso se debruçou sobre a fonte de Téspias, perto do Monte Hélicon; ao contemplar a superfície da água apaixonou-se pelo que viu, isto é, por seu próprio reflexo. Indiferente a tudo, o moço não mais saiu dali e nem mesmo conseguia tirar os olhos de sua imagem. Acabou morrendo de inanição e, no local de sua morte, brotou a flor chamada narciso.
O Minotauro
Segundo a lenda, a cada 7 anos Atenas devia enviar 7 donzelas e 7 jovens à ilha para ser entregues, em sacrifício ao Minotauro. Esses adolescentes atenienses partem para Creta num navio de vela negra, que sempre volta vazio. O Minotauro , monstro com cabeça de touro e corpo de homem, devora-os em seu covil, o Labirinto. Cansado dessas mortes inúteis, Teseu resolve tomar o lugar de uma das vítimas e, se puder, matar a terrível criatura. Egeu acaba cedendo: - Então, vá mas se você voltar são e salvo, troque a vela negra do navio por uma branca. Assim, vendo o barco, eu já de longe fico sabendo que você está vivo. Teseu promete obedecer ao pai e embarca para Creta. Minos, em seu santuoso palácio de Cnosso, recebe os catorze atenienses. Mas comunica que o dia seguinte entrarão no Labirinto, no centro do qual vive Astérion, o Minotauro. Durante toda a noite, Teseu esforça-se para tranquilizar seus companheiros. De repente, anunciam ao jovem príncipe ateniense que alguém quer falar com ele. Muito surpreso, Teseu vê entrar uma bela moça, que já viu ao lado do trono de Minos. Ela lhe diz: -Jovem estrangeiro, eu vi que está decidido, compreendi que você veio para matar o Minotauro. Mas será que já pensou numa coisa? Mesmo que mate o monstro, nunca vai conseguir sair do Labirinto... Teseu fica confuso, pois Ariadne tem razão. Ele não pensou nesse problema! Percebendo o constrangimento do rapaz, ela acrescenta: - Desde que o vi, fiquei interessada por você. Estou disposta a ajuda-lo se, depois, você se casar comigo e me levar para Atenas. Assim foi combinado. No dia seguinte, na entrada do Labirinto, Ariadne dá ao herói um novelo de um fio mágico, que permite não só procurar o Minotauro mas também encontrar a saída. Teseu encoraja os trêmulos companheiros, e todos penetram naquele lugar sinistro. O príncipe vai na frente, desenrolando com uma mão o fio, cuja extremidade fixou na soleira da porta da entrada. Dali a pouco, o grupo de jovens, confundindo os corredores sempre idênticos, está completamente perdido no Labirinto. Teseu, cauteloso, pára e vigia os mínimos esconderijos, sempre com a mão no punho da espada que Ariadne lhe deu. Acordando derepente, o Minotauro salta mugindo sobre o rapaz. Mas o herói está alerta e, sem medo nem hesitação, abate de um só golpe o monstro. Graças ao fio, que volta a enrolar ao novelo, Teseu e seus companheiros saem do Labirinto. Ariadne joga-se nos braços do herói e abraça-o com paixão. Depois ela conduz os atenienses ao porto. Antes de subir a bordo de seu navio, Teseu tem o cuidado de fazer furos nos cascos dos barcos cretenses mais próximos. Em seguida, embarca com Ariadne e seus amigos. Quando fica sabendo do que aconteceu, o rei Minos enfurece-se e ordena à frota que impeça a fulga. Os navios que ainda estão em condições de navegar tentam bloquear o barco grego, e começa uma batalha naval. Mas, com o cair da noite, Teseu aproveita-se da escuridão e consegue escapar esgueirando-se entre as naus inimigas. Alguns dias depois, o navio chega a ilha de Naxo. Teseu resolve fazer uma escala para reabastecimento. Vaidoso com a vitória, só tem um pensamento na cabeça: A glória que encontrará em Atenas. Imaginando sua volta triunfal, os gritos de alegria e de reconhecimento da multidão que vira clamá-lo , apressa-se em partir. Da ordem de levantar âncora, esquecendo Ariadne, que fica adormecida na praia. Quando desperta, a princesa vê o navio já ao longe, quase desaparecendo no horizonte. Só lhe resta lamemtar sua triste sina, mas o deus Dionísio passa por ali e sabe consolá-la muito bem. Quanto isso, Teseu aproxima-se de Atenas. está tão entertido com seus sonhos de glória que esqueçe que prometeu ao pai, de trocar a vela negra por uma vela branca. Desde a partida do filho, o velho Egeu não teve um momento de repouso. Todos os dias, subia a Acrópole e ficava olhando as ondas, esperando avistar um navio com a vela branca. Pobre Egeu! quando o barco esperado enfin aparece está com a vela negra. Certo de que Teseu está morto, o rei desespera-se e quer morrer também. Joga-se ao mar e afoga-se. Por isso, desde esse tempo o grande mar que banha a Grécia chama-se mar Egeu. Sem saber do suicídio do pai, Teseu desembarca, radiante de felicidade. Sua alma entristece-se quando fica sabendo a trágica notícia. Culpando-se amargamente por sua falta de iresponsabilidade começa a chorar. Apesar da triunfal acolhida que Atenas lhe dá, ele fica de luto. Depois, porém, compreende que não deve lamentar seu ato de heroísmo. Já que subiu ao trono, só lhe resta ser um bom soberano. É o que tenta fazer sempre reinando com grande respeito pelas leis e garantindo o bem estar de seu povo. Sobre o seu sábio governo, a Grécia conhece a paz. E Atenas, a prosperidade.
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escrito por : Luísa
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